Archive for the ‘Tecnologia’ Category

Visualizando o Próprio IP pelo Delphi

setembro 10, 2009

O crédito pela dica vai para o usuário Alisson, integrante da lista Delphi/BR (http://br.groups.yahoo.com/group/delphi-br), de onde recebi a dica abaixo por e-mail: (more…)

Email de Fã: Seu dinheiro ou seu trabalho

setembro 2, 2009

Peguei esse texto do blog Delphi Hater’s e fiz uma tradução/adaptação para a nossa língua pátria. Apesar de discordar de alguns pontos, acho que é fantástico pois na maioria do texto expõe o quanto pode ser real as afirmações daqueles que dizem repetir investimentos a cada nova versão do Delphi, pelo menos aqui em terras tupiniquins.

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IDEs, Linguagens, Plataformas

agosto 7, 2009
Para desenvolvimento desktop, levando em conta os requisitos do trabalho, Delphi, VS, Lazarus, NetBeans, Eclipse e outros menos votados dão conta do trabalho. Se são ideais, cabe ao desenvolvedor (e sua equipe) julgarem.
O que para mim é interessante é a demanda por aplicações disponíveis em diferentes plataformas (Desktop, WEB, Mobile). Cada vez mais o lema do Java, o famoso Write Once, Run Everywhere é exigido de nós desenvolvedores e das equipes de trabalho. E nesse cenário, o Delphi ainda está iniciando sua caminhada. O Java já está lá, bem ou mal e a Microsoft também, mas por caminhos ora muito parecidos, ora muito diferentes na minha visão. Vejamos:
A estratégia Java são as suas plataformas SE, ME, EE; cada uma delas voltada para um segmento, mas todas baseadas em na JVM. A estratégia da MS é parecida pelo menos no que tange basear a execução numa máquina virtual, nesse caso .NET. As subdivisões são muito tênues, mas sempre que possível levando o desenvolvedor para o ASP.NET com C#. O Write Once, Run Everywhere para ambos está baseado na máquina virtual.
Outro aspecto interessante é a estruturação das linguagens na visão Microsoft. O VB.NET é muito parecida com o C#  que é muito parecido com o Java. Nem sonho em dizer ou achar que é igual. Mas é semelhante o que facilita e atrai desenvolvedores e equipes com conhecimento em VB. Primeiro ganham um mais recursos com o que o .NET oferece e depois acabam indo para o C# (como tem um bom tempo que não mexo com VB e nunca sequer brinquei com o VB.NET, não sei exatamente em que ponto ou o que empurra o desenvolvedor VB.NET para o C#; desconfio que seja pela portabilidade, ou por uma gama maior de recursos, vai saber…)
No meu caso em particular, acho que migrar para o C# não é um grande problema. A maneira de escrever o código é familiar ao que se faz com o Delphi (Object Pascal/Delphi Language) sempre guardando as diferenças e proporções. Não sei se quem vem do VB tem essa familiaridade sem passar pelo VB.NET. Quando passei a programar em Java, tinha essa dificuldade… alguns conceitos ou a estrutura do código em muitos momentos não parecia familiar. Tinha hora que parecia estar sobrando coisa, tinha hora que parecia que faltava coisa. Não sei explicar bem isso…
Mas acredito que quem vai do Java para o C# também se sinta bastante confortável, já que parece que a intenção da Microsoft foi tentar ser agradável a esses dois perfis de desenvolvedores e implementar alguns conceitos próprios.
Até aqui não falei em IDE (se falei me passou despercebido) mas o meu foco são as linguagens em si. Como as IDEs que citei lá no começo são para linguagens completamente diferentes, com compiladores e linkeditores diversos em alguns casos, é de se imaginar que vão existir recursos que algumas contam que outras não contam. Ou em caso de recursos comuns, que existam diferenças sutis para melhor ou para pior. Só esses poucos fatores que coloquei somados a um imensidão de outros fatores já não permite rebaixar ou elevar qualquer IDE.
Para comparar uma IDE é preciso que ela trabalhe sob a mesma linguagem e mesmo assim existem mais n fatores a se considerar. Vejamos dois exemplos:
– Delphi e Lazarus: ambos trabalham baseados no Pascal. Uma é proprietária e a outra é comunitária. Enquanto no Lazarus o destaque é a diversidade de plataformas, no Delphi é a diversidade de componentes. O fato curioso é que agora ambos tentam evoluir justamente nos pontos fortes um do outro. O Lazarus tentando uma diversidade maior de componentes visuais (sem esquecer  e aprimorando, na medida do possível, a diversidade de plataformas e outras áreas), e o Delphi tentando atingir uma diversidade de plataformas (sem esquecer e também aprimorando a diversidade de componentes e outras facilidades).
– C# no Visual Studio  e Sharp Develop: ambos baseados em C#. O mesmo caso: uma iniciativa proprietária e outra comunitária. Com o C# é baseado em .NET, a diferença é por conta do suporte: enquanto no VS o suporte é a versão mais atual e até ao beta da versão 4.0, no SD o suporte

Para desenvolvimento desktop, levando em conta os requisitos do trabalho, Delphi, VS, Lazarus, NetBeans, Eclipse e outros menos votados dão conta do trabalho. Se são ideais, cabe ao desenvolvedor (e sua equipe) julgarem. (more…)

O que estou lendo?

junho 21, 2009

Dando seqüência (hãn?) veja o que eu ando lendo:

* Programação Java para Wireless – Aprenda a Desenvolver Sistemas em J2ME Érico Tavares de Mattos, Editora Digerati Books, 128págs ISBN 857702001-0

Bom livro para aprender na prática como desenvolver para Java na plataforma ME. Estou gostando pois tem exemplos práticos e exercícios para aplicar durante a leitura.

Recomendo! Não sei se ainda existe ou quanto custa. Ganhei o meu de um amigo que ia JOGAR NO LIXO! Acreditem…

Se quer uma introdução à programação Java na plataforma ME, recomendo esse livro.

Revista ClubeDelphi+PHP Edição 106 – Ano 9 – 66 Págs. ISSN 1517990-7

Boa edição da Clube Delphi+PHP. Pra quem tá a fim de aprender sobre sistemas multicamadas com BSS (Borland Socket Server) é uma boa oportunidade, pois a tecnologia está explicada tin-tin por tin-tin na matéria dessa edição que desenvolve um sistema de livraria usando a tecnologia. Essa matéria é uma continuação da edição anterior.

Superman 70 Anos – 1 de 4: As Grandes Aventuras do Superman, ed. DC / Panini Comics, ISBN 978-85-7351-447-6, 194págs.

superman 70anos

Como ninguém é de ferro, também tenho que ler HQs. No caso estou lendo essa compilação de grandes estórias (ou seriam histórias?) do homem de aço. Acho legal pra caramba pois mostra material desde os anos 1940 até o ano 2000, o que permite verificar e visualizar a evolução do traçado do personagem e da temática abordada nas histórias.

Muito bom pra dar uma arejada das tensões do dia a dia.

Mojo #185 – April 2009, 154 pgs.

Como um fanático pelo The Who, não poderia perder a edição da revista inglesa Mojo para comemorar ou anunciar o lançamento da edição de luxo alusiva aos 40 anos de “Sell Out” uma das obras primas do Who.

Como a revista não é vendida no Brasil (não que eu saiba) e mesmo que fosse, nunca chegaria aqui em Itu (onde me escondo) lancei mão dos meus colegas de paixão pelo The Who lá do fórum Long Live Rock! E um companheiro australiano me mandou a revista, com a capa de Pete Townshend que é mais rara.

Ótimo pra praticar o inglês e de quebra, aumentar a coleção de itens referentes ao The Who. Pena que recebi a revista sem o CD brinde que é encartado…

Roger Daltrey Collectors Cover #1

Roger Daltrey Collectors Cover #1

Pete Townshend Collectors Cover #2

Pete Townshend Collectors Cover #2

Considerações sobre o Delphi Portátil

junho 10, 2009

O assunto surgiu na lista Delphi-BR sobre uma versão portátil do Delphi 7 que pode rodar em PenDrives e vários cometários foram feitos dizendo se era ou não pirataria, se podia fazer ou não, se era válido ou não.

Para evitar poluir a lista e também para externar minha opinião (e indiretamente divulgar o blog e poder escrever meu textos longos sem ser incomodado) vou transcrever aqui o ponto de vista que tive ao ler a licença e ao analisar uma última seqüência de mensagens que versava sobre estar de acordo com a licença de uso ou não.

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